Quem olha, pensa que é uma bela palmeira brasileira enfeitando nossas matas, jardins e centros urbanos (frequentemente formando aleias). Mas, na verdade, trata-se de uma espécie exótica, ou seja, não nativa – Archontophoenix cunninghamii –, originária da Austrália e conhecida aqui como palmeira seafórtia, palmeira-australiana ou palmeira-real. Foi introduzida no país pela Família Real Portuguesa, trazida para a fundação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Léa Elliott disse:
Informação importante para compreender a necessidade de reduzir tais palmeiras.
vitoriadavies disse:
Oi Lea querida, minha mui fiel leitora… Feliz de te ver por aqui, ja ia te mandar o artigo! Bjo
Lilian Casagrande disse:
Parabéns, Vitória, querida! Sempre com ótimos artigos, contribuindo muito para o nosso crescimento!
vitoriadavies disse:
Obrigada, Lilian querida! E eu aprendo tanto também!
Luara Richter disse:
Parabéns pelo artigo, Vitória! 👏🏻👏🏻
vitoriadavies disse:
Obrigada, Luara! Fico feliz que você tenha gostado!
Douglas Brandão disse:
Excelente!
Sempre bom recordar pois ainda se plantam muitas dessa espécie altamente invasora. A Prefeitura de SP gastou quase 2 milhões de reais na recuperação do Trianon, aliás, vem gastando pois o processo continua em andamento com plantio de nativas, ainda em 2022.
vitoriadavies disse:
E a previsão original é que o processo duraria apenas dois anos, não é? Foi iniciado em 2019…
Gabriela disse:
Fascinante o artigo!!